E hoje? Cara de segunda que é quarta?! Ahhauhauhuauahua...sempre eu fico assim com feriado na semana!
Arrumei um tempinho e achei uma matéria super legal sobre "medo" e dicas do que fazer e do que não fazer! Meus filhos não são muito medrosos...A Maria tem um pouco de medo de chuva, medo de pegar no sono sozinha no escuro....ela não tinha, adquiriu! Pedro se defende dos fantasmas, o José...por enquanto não anda estranhando ninguém...eu brinco que terceiro filho não estranha e não chora no colo de ninguém...ele dá é graças à Deus que alguém tire ele do carrinho...auhauhauauahhaaa...judiação do meu pequeno!!!
Mas tem muita criança que tem medo, e medos FORTES...já vi isso...então, achei que seria útil esse assunto!
Crianças de 2 a 8 anos geralmente tem temores e medos. Estes medos tem uma base genética, mas a maior parte deles são adquiridos devido a experiências ruins vividas pela criança.
Temores relacionados a genética são: escuro, pessoas estranhas, jardim de infância ou colégio, fantasmas, ficar sozinho, ou coisas que fazem uma ruptura em sua rotina. Os relacionados a experiências vividas geralmente são adquiridos por algum incidente, como insetos, água (mar, piscina, banheira), altura (escada, tobogã). Todos estes medos são considerados normais e vão sendo superados pouco a pouco, mas devemos ter cuidado com aqueles medos que limitam o desenvolvimento da criança, como por exemplo, a criança não quer sair de casa para brincar ou passear.
O que muitos pais fazem por impulso é obrigar a criança a enfrentar seus medos e temores, o que pode ser prejudicial, dependendo de quão suscetível for a criança, pode ser que um medo infantil se transforme em angustia, até se converter em fobia.
O que para um adulto pode funcionar, não necessariamente funcionará com uma criança. Se um adulto tem medo de subir num bote, explicando todas as medidas de segurança você pode convencê-lo, mas para uma criança não é assim, o melhor é não obrigá-lo e sim motivá-lo a subir, por exemplo que ele veja você dentro do bote se divertindo, irá animá-lo e é uma forma de se aproximar gradualmente da criança diminuindo o seu medo.
As crianças tem um pensamento fantasioso, por isso é difícil que eles separem suas fantasias da realidade. Por exemplo, se a criança acredita que viu um fantasma não basta que você explique que fantasmas não existem, é necessário que você adote uma posição de companheirismo fazendo-o sentir que o medo é normal e ajude-o (ensine) a enfretá-lo.
- "Você viu um fantasma? Que medo!" E logo ajudá-lo a comprovar que não existe "Vamos juntos ver onde ele está!" Vá com ele até o closet e mostre que não tem nada.
- “Tem um monstro fazendo sombra na janela? Que susto!", "Vamos ver se o monstro ainda está ali?". Vá com ele até a janela e mostre que a sombra é de uma árvore.
- Peça que ele desenhe o que o assusta, daí juntos vocês jogam no lixo ou o guardem em algum lugar "ultra seguro" para que ele não saia dali;
- Converta os seus temores em um jogo, se ele tem medo de subir no bote, compre um de brinquedo e brinquem juntos.
Legal, não é? Adorei as dicas!
E não custa nada a gente ensinar as crianças que peçam proteção ao seu Anjinho da Guarda. Ele está do lado delas, dando sopa! E é um hábito legal até a fase adulta! Afinal, eu tenho medo de bandido, eu tenho medo de bater o carro com eles dentro, eu tenho medo de cachorro na rua que SEMPRE vem atrás de mim, eu tenho medo que as crianças se machuquem na escola, eu tenho medo que eles peguem alguma doença horrorosa, enfim....e eu peço pro meu Anjinho!
Já escrevi sobre ele. Quem ainda não leu, vale a pena: O que você sabe sobre seu Anjo da Guarda?
Beijo grande nos pequeninos medrosos que merecem toda a nossa compreensão e carinho! Tem que ter paciência...uuuu se tem!
Bel.
Fonte: site Mujer Activa (psicologia)
Nenhum comentário:
Postar um comentário